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Enviada em: 03/10/2017

Com o processo de industrialização no Brasil no século XX, o deslocamento de pessoas da zona rural para as cidades aumentou consideravelmente. A mobilidade urbana é um dos principais problemas gerados pela urbanização, agravando-se ao passar do tempo.    Nesse contexto, a qualidade de vida do brasileiro fica cada vez mais afetada nos centros urbanos. Congestionamentos, problemas de saúde e acidentes de trânsito são situações corriqueiras e problemáticas, geradas pela carência de políticas públicas de circulação. Além disso, as poucas medidas públicas são de caráter paliativo e muitas vez agravam ainda mais os problemas.       Diante disso, a Associação Nacional de Transporte Público divulgou dados mostrando que 1 ônibus leva em médio 80 pessoas e ocupa o mesmo espaço que dois carros que comportam, em média, apenas 1,4 indivíduos. Diante dessas informações fica evidente a praticidade do transporte coletivo no trânsito, diminuindo o volume de automóveis, o índice de poluição e, consequentemente, os congestionamentos bem como os acidentes.           Sendo assim, é de extrema importância que a mobilidade urbana seja aprimorada no Brasil. Dessa forma, é dever do Ministério do Transporte elaborar políticas sustentáveis de melhorias nos centros urbanos, investindo o capital que seria aplicado na ampliação de vias, no aumento do  número de ciclovias e na melhora da qualidade dos transportes coletivos. Além disso, é importante educar a população, através de campanhas informativas em veículos de comunicação, sobre os benefícios do uso dos transportes alternativos para a saúde dos brasileiros e do meio ambiente, com a colaboração do Ministério do Planejamento. Dessa maneira, é possível viver em um país com maior qualidade de vida e mais sustentável.