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Enviada em: 05/10/2017

Desde a segunda revolução industrial, com a utilização de novos combustíveis fósseis, o aumento de veículos individuais foi muito significativo e seu crescimento continua sendo exponencial. Superlotação no transporte público, aumento nas tarifas, acessibilidade precária, são algumas das justificativas que desestimulam as pessoas a procurar por meios de locomoção coletiva.    A má qualidade no transporte e o estimulo ao consumo faz a população querer o seu próprio meio de condução. Dados informados pelo Denatran, apontam que na ultima década o número de frota de veículos cresceu mais de 115%. Advindo disso, conclui-se que o poder de aquisição tem aumentado e isso gera transtornos, não apenas com engarrafamentos, mas, com um grande aumento da poluição atmosférica, a partir da emissão de gases gerado pela combustão dos motores, e isto é um problema.    No entanto, por falta de ações públicas a respeito da utilização dos diversos meios de locomoção coletivo atrelados ao individual, e também de maiores investimentos que faça o preço das passagens de ônibus, metro, trem etc, ficarem mais acessíveis à grande população, seu uso é cada vez menor e insatisfatório.    Fica evidente, portanto, que mudanças são necessárias. O governo deve investir uma quantia maior nos grandes centros de transporte coletivo, através do dinheiro recebido de impostos, afim de reduzir o preço das passagens paga por cada passageiro. Entretanto, parte deste investimento seria destinado para adaptações de novas vias e reforma dos veículos, essas que dariam acessibilidade a um número maior de pessoas, reduzindo assim o uso de seus automóveis próprios, desse modo a emissão de poluentes seria menor pela quantidade inferior de carros e motos circulantes.