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Enviada em: 04/05/2018

O processo de produção artística enfrenta, no Brasil, uma série de empecilhos: Baixo reconhecimento do público e de entidades que possam patrocinar essa criação, inclusive o governo, além da falta de locais para a produção artística. Nesse sentido, o Governo Federal deve alterar essa situação, com a formação de programas sociais, uma vez que a criação artística se deve ao apoio de Órgãos Públicos e da população.  Primeiramente, a inferiorização do artista enquanto profissional, se deve a carência de reconhecimento, fazendo que uma sociedade desinformada considere esse trabalho inferior ao de profissionais tradicionais, como médicos e advogados. Uma vez que a educação de artes, como pinturas e teatro, nas escolas é precária, o que contribui para a formação de uma sociedade preconceituosa. Dessa maneira, o conceito de produção artística deve ser formado nas escolas para conquistar a aceitação social.  Além disso, a escassez de locais para a produção artística contribui para que essa seja feita nas ruas, como por exemplo os grafites em muros públicos. Com isso, o cidadão que expressa a sua arte nas ruas comete um crime e é preso. Para que isso não aconteça, os Órgão Públicos têm de resignar centros culturais que disponibilizem aos artistas lugares para se expressarem. A falta de verba no projeto de incentivo a cultura, priva o avanço de mais centros culturais.  Portanto, é imprescindível que o Governo Federal tome medidas que altere esse quadro. Em primeiro lugar, o Ministério da Educação deve criar oficinas de teatro, dança e pintura, nas escolas, como forma de incentivo e relevância ao fazer artístico. Ademais, os centros comunitários devem promover apresentações dos artistas locais, com o intuito de projetar suas produções. Por fim, cabe à sociedade, por meio das redes sociais, compartilhar e incentivar o trabalho de artistas brasileiros, sobretudo os que têm menos reconhecimento, com o fito de promovê-los e atenuar preconceitos.