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Enviada em: 04/05/2018

A arte está em todos os lugares, desde museus de arte até o grafite de rua. Em 1500 quando se deu início ao primeiro movimento artístico conhecido como Quinhentismo, a arte passa a ter mais notoriedade. Embora tenha havido outros movimentos que o tenham sucedido, tais projetos no Brasil ainda são pouco valorizados e até mesmo eletizados.   Em primeira análise, o acesso à cultura no Brasil contemporâneo ainda é, infelizmente pouco incentivada. De forma que museus de arte são vistos como eruditos, eliminando classes mais baixas  daquele meio e sendo frequentado apenas por uma parcela da população. Como o Museu do Amanhã, que fica em praça Mauá no Estado do Rio de Janeiro, e consideravelmente longe de zonas periféricas.   Nesse contexto, o movimento que veio contrário à essa ideia é o grafite de rua, encontrado com frequência em meio urbano. Ademais, o grafite ainda é considerado um estigma social, pois é levado como pixação para uns e como arte para outros. Pixação são rabiscos e de fato é crime, mas grafite são desenhos, e ilustram a liberdade de expressão.   É notório, portanto, a eletização da produção artística, mesmo que de forma indireta. Faz-se necessário um aumento ao incentivo cultural através do Pronac (Programa Nacional de Apoio à Cultura), que foi criando pelo Ministério da Cultura, de forma que promova projetos culturais e artísticos em escolas públicas de todo o Brasil, a fim de que crianças e adolescentes tenham contato com a arte, quebrando a ideia de eletização. Além disso, uma maior abordagem em emissoras de TV e jornais impressos mostrando a beleza do grafite irá contribuir no combate ao estigma social que há sobre o grafite urbano. Já dizia Albert Einstein "A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original".