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Enviada em: 22/06/2017

Em meio  ao caos e a poluição urbana, emergiu no século XX o conceito de nova arte contemporânea: o grafite e a pichação.  Do mesmo que a arte durante os anos, tais práticas buscam o reconhecimento social e o apoio para concretizar-se. Entretanto, mesmo em cenários divergentes os novos artistas ainda enfrentam muitos desafios para conquistarem seus espaços e garantir o direito da liberdade de expressão livre da represália.       Atualmente no país o grafite e a pichação quando realizados em locais sem a autorização são considerados crimes. Além disso, o uso da força por parte das autoridades em reprimir essas atividades, abalam todo o conjunto que por sua vez se expressam de maneiras agressivas através de frases e imagens hostis que ofendem moralmente a população local. Devido a esse processo cada vez mais jovens arriscam-se em prédios e rodovias sem nenhuma segurança para expressarem sua "voz" mediante à violência e a marginalização.       Ademais, a busca pelo reconhecimento e aceitação em locais públicos, enfatizam um lugar sem oportunidades na disseminação do movimento como algo ilegítimo, uma poluição visual, quando tratados de maneira brutal e violenta ao invés de uma abordagem pacífica.        Evidencia-se, portanto, e de suma importância que o governo juntamente com as autoridades, possibilitem o direito à produção cultural livre de violência e repressão. Desta maneira, cabe à mídia divulgar o grafite e a pichação para concretizar e dispersá-lo-á entre as camadas do público. Além disso, para suprir os desafios é indispensável o reconhecimento por parte dos municípios.