Enviada em: 14/07/2017

O Renascimento, dentre outras características, foi marcado pela valorização de artistas e suas obras. Isso foi possível devido à representação que a arte consegue expressar e, ao mesmo tempo, se relacionar com os indivíduos. No entanto, no Brasil hodierno, a arte é impactada negativamente na sua disseminação e valorização por falta de investimentos do governo brasileiro.    Em primeiro lugar, é importante destacar como a arte pode se encaixar nas diversas áreas de conhecimento, como na saúde, por exemplo. Pitágoras, filósofo grego da antiguidade, afirma que é preciso educar às crianças para que os homens não sofram. Dessa maneira, fica claro que o Brasil carece de investimento de políticas públicas para incentivar a educação de artistas, por conseguinte, gerando um conflito moral do que é arte e do que não é  entre a sociedade, artistas e políticos.   Além disso, os recursos que o Ministério da Cultura recebe não são suficientes pra promover  movimentos artísticos e, consequentemente, fortalecer  a arte no país. Michel Temer, atual presidente do Brasil, diminuiu a verba direcionada a esse setor, desencadeando a falta de programas artísticos e educacionais nas comunidades, possibilitando, ainda, que os jovens fiquem ociosos e entrem para o "mundo" do crime. Logo, saindo mais caro para o Estado.   É evidente, portanto, que o caminho para combater os desafios de produção artística no Brasil é a educação das várias instituições brasileiras. Logo, o Governo, junto com o Ministério da Cultura, deve investir mais em movimentos artísticos com o objetivo de valorizar mais a cultura brasileira e, ao mesmo tempo, estar promovendo campanhas sociais e educacionais nas comunidades. Bem como as Escolas, junto com o Ministério de Educação, devem garantir a capacitação dos docentes para que eles adquiram habilidades de mostrar como a arte está envolvida em todas as áreas de conhecimento e aproxime, portanto, os alunos à essa área. Assim como o indivíduo deve ser mais tolerante às iniciativas de artistas.