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Enviada em: 19/10/2017

Após a Semana de Arte Moderna em 1922, houve uma ruptura com a arte conservadora. Apesar dos inúmeros projetos de incentivo a produção artística no Brasil, percebe-se uma falha na concretização de tais medidas. Até o início do século XXI a cultura não era para todos, hoje as práticas ligadas a inclusão fazem parte d incluir todos a cultura.                 A arte passou a ser programa do governo, e a valorização e promoção a diversidade cultural. A Lei Rouanet é uma forma de estimular o apoio da iniciativa privada ao setor cultural. Ou seja, o Governo abre mão de parte dos impostos (que recebe de pessoas físicas ou jurídicas), para que esses valores sejam investidos em projetos culturais que ajudam a mudar e até transformar o cenário da comunidade.                            Apesar de ser obrigatório, a educação artística nas escolas é negligenciada pelo sistema escolar. Além disso, as artes alargam a possiblidade de interculturalidade, ou seja trabalhar diferentes códigos culturais. A escola deve trabalhar com diversos códigos, não só o eurpeu e o norte-americanos, mas com índigena,  africano e o asiático. Dessa maneira, um estabelicimento de uma estrutura  que a abrange a inclusão social a cultura.                         A desvalorização artística no Brasil acontece, por causa do mau investimento que nosso governo tem sobre como se fazer uma boa gestão quando trata-se da educação brasileira. Diferente de outros países, como por exemplo , os Estados Unidos, a cidade de Nova Iorque, incentiva muito os seus cidadãos a fazerem parte desses projetos educacionais e criativos que desenvolvem a criação, inspiração e capacidade artística de seus filhos e alunos.                           Como supracitado, é evidente a necessidade de estímulos à população para que busquem o acesso à produção cultural. Para isso, é importante que o Ministério da Cultura incentive a amplitude do projeto Livro nas Praças, com empréstimo gratuito de obras literárias para o público em geral, e que os professores estimulem a leitura aos alunos de forma prazerosa. E, por fim, deve haver mudanças na lei Rouanet para que haja investimento em projetos prioritários que tragam resultados subsistentes e eficientes, como aulas de dança, artes cênicas, culinária, entre outros, dirigidas a pessoas carentes.