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Enviada em: 05/05/2018

É indubitável saber que as manifestações artísticas tem sido o pincel que elabora um pensamento mais crítico e aberto na população em geral. No entanto, a arte questiona alguns preceitos impostos na sociedade, que, de fato, forma um mosaico de contradições e ataques à mesma por simplismente se manifestarem.  De acordo com a História, na Segunda Guerra Mundial, a Alemanha nazista liderada por hitler foi responsável pelo maior genocídio da liberdade já registrado. Pelo simples fato de proibir manifestações críticas contra o governo vigente, tal regime obrigou com que os artistas fugissem para países com a Suíça para se expressarem abertamente. Portanto, o modelo governamental nazista foi um exemplo  para que qualquer forma autorítária não se repita, e que, a falta de arte crítica paulatina para um resultado catastrófico, como queimas de livros ou até assassinatos em massa.  Nesse ínterim, vale ressaltar que nem todos os movimentos artísticos foram totalmente a favor do pensamento racional, e, principalmente o crítico, como o movimento futurista que pregava o esquecimento do passado e a destruição de todas as bibliotecas. Assim, sabendo que a liberdade poder ser sucumbida por alguns movimentos artísticos, cria-se um impasse a ser solucionado, principalmente pelas entidades governamentais para evitarem que movimentos como esse eclodam ou ganhem forças.  Em suma, sabe-se que as artes podem conspirar contra o livre pensamento e, também, podem estimular a censura. No impasse, deve haver, a partir da população, uma pressão na conjuntura governamental que consistirá em pedidos para fortalecerem aulas de Artes e História as escolas - tanto públicas como privadas - com professores mais capacitados  e, que os mesmos recebam um salário dígno e trabalhem em uma estrutua adequada, para assim, fazer jus aos impostos arrecadados dos cidadãos e também, poder disseminar um pensamento mais racional, contudo, evitando que exploda uma nova era anti-artítica.