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Enviada em: 05/05/2018

Desde o início do século XVI, com a chegada oficial da colonização portuguesa ao Brasil, cultiva-se a ideia de que os recursos naturais são infinitos. Dessa forma, é possível afirmar que o principal fator para os impactos ambientais sofridos nas últimas décadas é a ação do homem, prejudicando assim a fauna e a flora.   A partir do período colonial, o Brasil tem sofrido várias impacções na fauna e na flora, tendo em vista que os portugueses tinham, a princípio, o intuito de explorar. Com isso, nesse período e posteriormente, houve muito desmatamento e queimadas a fim de abrir espaço para os centros urbanos, campos de pastagem, de agricultura e a construção de móveis. Desse modo, muitos biomas foram afetados e alguns quase extintos, como a Mata Atlântica, causando o efeito estufa e diminuindo o processo de fotossíntese, uma vez que não terá árvores o suficiente para transformar o gás carbônico em oxigênio. Além disso, modificou o habitat dos animais que ali viviam.   Urge salientar que, em meio aquático, os fatores são os rompimentos de barragens de mineração que prejudica os rios, como o rompimento da barragem da Samarco em Mariana (MG) que contaminou a água, a qual era utilizada para abastecer as casas e causou a morte de diversas espécies de peixes. Ademais, o vazamento de petróleo no litoral brasileiro provoca a morte tanto da vida marinha quanto de algumas aves, cujas se alimentam de peixes e ao entrarem em contato com água contaminada pelo petróleo, não consegue mais voar.   Portanto, medidas são necessárias para o aprimoramento do processo. Nesse sentindo, o Ministério do Meio Ambiente juntamente com o governo deve fazer a fiscalização das barragens, das plataformas petrolíferas, deve criar leis para quem realiza a derrubada e a queimada de árvores, como fazer o replantio das mesmas. Outrossim, delimitar áreas para realização de tais atos e verificar se as leis estão sendo cumpridas, caso não estejam, punir com multas.