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Enviada em: 30/06/2018

Sabe-se que o mundo, com destaque ao século XXI, vem, paulatinamente, desenvolvendo-se e tornando-se próspero, descobrindo tecnologias novas e desvendando mistérios antes jamais vistos pela humanidade. Entretanto, para tudo existe um preço, e, infelizmente, o meio ambiente está pagando um preço extremamente alto, sofrendo com acidentes químicos, nucleares, perca de biomas importantes, entre muitos outros desastres observados nas últimas décadas.        Nesse sentido, desde a Primeira Revolução Industrial, com o aumento da demanda e da obsolescência programada, além do uso desenfreado dos recursos naturais de modo irracional, através do progresso e do desenvolvimento mundial, o mundo vem observando um momento onde há diversas descobertas científicas, tecnológicas e espaciais, entretanto, é possível perceber claramente o impacto de ações voltadas ao mercado e ao progresso dos Estados, no meio ambiente.        Assim, histórias trágicas como o acidente nuclear de Chernobyl, o ataque às cidades de Hiroshima e Nagasaki, o rompimento da barragem em Mariana, além das destruição de biomas importantes como a Floresta Amazônica e a Mata Atlântica, são exemplos que mostram como a ganância insaciável do homem é um dos fatores que levam a sua autodestruição. Segundo Sartre, filósofo francês, o ser humano é livre e responsável, cabe a ele escolher seu modo de agir, logo, recai sobre todos o compromisso de tornar o mundo mais sustentável.       É necessário, portanto, medidas mais sustentáveis que não diminuam o progresso humano, mas que a acelerem de forma sustentável , sem prejudicar o meio ambiente. Sendo assim, desde que haja parceria entre governo, SISNAMA (Sistema Nacional do Meio Ambiente), comunidade e família será possível amenizar os problemas ambientais, através da criação de centros de pesquisa e tecnologia que trabalhem com meios de resolver isso e de leis mais rígidas e severas que punam gravemente quem contribuir com tal problemática.