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Enviada em: 11/07/2018

José de Alencar e outros autores do romance indianista nos fizeram conhecer e entender a relação do índio com a natureza: subsistência, exploração saudável e freada. Esse modo de se utilizar da fauna e da flora, no entanto, não é o mais prevalecente no mundo, já que o homem, desde muito antes de essas histórias serem contadas, tem para si duas únicas palavras-chave: desenvolvimento e lucro. A fim de satisfazer essas necessidades inventadas, viemos explorando, desenfreada e irresponsavelmente, a natureza, sem pensar no amanhã. Desse modo, é indispensável a discussão e a tomadas de medidas para reverte a situação vigente.    Primeiramente, é preciso apreender de que maneira ocorre a exploração de bens naturais. Vivemos retirando do meio ambiente muito mais do que carecemos, além do essencial para a vida, pois possuímos um modo de vida fútil. Algumas atividades com o cunho de produção de lucro é uma das principais causas de impactos ambientais na atualidade, por exemplo, no Brasil, a agricultura é umas das principais causadoras do desmatamento de floresta como indica o IBGE, 65% do desmate no período, por implantação de lavouras.Dessa maneira, a exploração totalmente irresponsável desses recursos naturais podem ocasionar adversidades no futuro.     Ademais, com o passar do tempo foram surgindo pessoas, movimentos sociais e ONGs a incentivam e dissemina a importância da preservação da natureza. Em 2017, a Campanha da Fraternidade tinha como tema “Fraternidade: biomas brasileiros e a defesa da vida “, com a intenção de as pessoas voltasse seus olhares para a diversidade de cada bioma desenvolvendo relações mais respeitosas com o meio ambiente, Além disso, há os movimentos ambientalistas cujo objetivo é proteger e conservar o meio ambiente (fauna, flora, etc.), por exemplo, os Greenpeace são conhecidos mundialmente. Logo, precisamos ter a consciência do mal causado, a fim de começar a usar os recursos naturais de forma consciente para ajudar esse processo natural e agir ativamente para reparar os danos que fazemos.         Fica evidente, portanto, que o jeito com que conduzimos as coisas precisa ser mudado. Primeiramente, instituições internacionais como a ONU, deveriam, juntamente com organizações como União Europeia e os BRICS, pensar em políticas afirmativas de regulamentação de recursos naturais, além de tomar medidas punitivas aplicáveis aos indivíduos, empresas ou Estado responsáveis por uso indevido de recursos naturais. Ademais, a escola como grande formadora do senso crítico devem criar medidas socioeducativas, como palestras e com profissionais da área, com o intuito de desenvolver o discernimento de preservação da natureza.A responsabilidade é a palavra-chave que, de fato, devemos seguir.