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Enviada em: 10/08/2018

De acordo com Lavoisier " na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma". A partir desse viés, é notória as mudanças comportamentais do homem em relação ao seu habitat. Se por um lado, muitos têm desmatado, poluído e degradado o meio ambiente, contribuindo para problemas de saúde; por outro, há de perceber a conscientização em boa parcela da sociedade, aliando o lucro com a fauna e flora de maneira a minimizar muitos danos.       Em primeira instância, vale a pena ressaltar que muitos empecilhos para um desenvolvimento são instaurados pelo próprio homem. Prova disso é a segunda lei de Newton, onde afirma que toda ação gera uma reação de sentido contrário, porém, com a mesma força e intensidade. Dessa forma, torna-se evidente nas ações descontroladas de desmatamento, queima de combustíveis fósseis, consumo,  produção de lixo e o seu mau descarte, que a natureza tem respondido nas mesmas proporções. Um exemplo claro é o aumento de doenças cardiorrespiratórias devido a inalação em excesso de monóxido de carbono e o aumento da temperatura incomodando a muitos. Contudo, práticas benéficas induz a boas respostas naturais.       Em contrapartida, a educação ambiental tem alcançado um grande público, embora ainda exista um grande passo a ser dado. Segundo o Jornal Exame, algumas empresas adotam práticas sustentáveis a fim de dirimir muitos problemas ambientais; uma delas é o Itaú Unibanco, que além de descartar o lixo de forma correta, extinguir o uso de copos descartáveis, teve a ideia de fazer concursos internos a fim de que os participantes tenham planos sustentáveis e o melhor seria premiado e praticado na empresa. Dessa forma, as críticas feitas pelos brasileiros de que os colonizadores portugueses em 1500 pensavam que os recursos naturais na nova terra eram inacabáveis, são bem aplicáveis, caso contrário, se não houver atitudes diferentes, são mais outros colonos.       Fica claro, portanto, que medidas precisam ser tomadas para melhorar a interação do homem com o ambiente. Cabe a Câmara dos Deputados a criação de leis que visam punir empresas se essas exploram e não adotam comportamentos sustentáveis, e as multas recolhidas forem investidas em políticas públicas voltadas à educação ambiental e a pesquisas científicas em universidades com projetos sustentáveis a serem aplicados. Por fim, o Ministério da Educação deve incluir uma disciplina específica sobre comportamentos saudáveis e harmônicos tanto para os alunos quanto ao tecido social. Assim, teremos transformações, haja vista, para melhor.