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Enviada em: 11/08/2018

Desde a revolução industrial e a ascensão da burguesia capitalistas período marcado pelas inovações tecnológicas e pelas transformações no meio ambiente, oriundas de aditivos químicos no solo. Entende-se que, o homem e a natureza se tornaram distantes, estabelecendo, portanto, uma relação antípoda. No Brasil, hodiernamente, a problemática persiste intrinsecamente ligada à realidade do país; seja por motivos de desmatamento ou negligência governamental em aplicar práticas biodegradáveis.       É indubitável que a questão constitucional e a sua aplicação estejam entre as causas do problema. Segundo o filósofo Aristóteles, a política  deve ser um método pelo qual o bem comum deve se estabelecer. De maneira análoga, é possível perceber que, no território nacional, esse preceito Aristotélico é rompido, pois a ineficiência das ações governamentais na aplicação de meios sustentáveis, alavancam a poluição e preocupam o futuro da nação.    Outrossim, destaca-se a desarborização como alavancador do problema. De acordo com o sociólogo Marx, não é a consciência do homem que lhe determinar o ser, mas o contrário, o seu ser social que lhe determina a consciência. Segundo essa linha de pensamento, o ser social brasileiro, dotado de interessas financeiros, esquecera completamente o meio ambiente, destruindo o seu ecossistema como um todo. Um exemplo disso, é a mata atlântica que outrora era longínqua e no contemporâneo teve cerca de 70% de seu espaço urbanizado, segundo dados do IBGE.            De acordo com o supracitado, se faz evidente que há entraves para a construção de um mundo melhor. Sendo assim, cabe ao legislativo, criar leis protecionistas, visando à preservação de reservas ambientais. Ademais, cabe à polícia ambiental, a fiscalização dos decretos, visando restabelecer a gleba, para que assim, o homem possa valorizar mais a terra e tê-la como sua esperança de um futuro melhor, como na "gaia ciência" do filósofo Nietzsche.