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Enviada em: 07/09/2018

Anteriormente a primeira revolução industrial, o homem vivia um meio natural, isto é, dependia do tempo da natureza, contudo após esse evento a humanidade passou a degustar do meio técnico, aumentando drasticamente o consumo dos recursos naturais sem medir as devidas consequências. Assim, é necessário compreender que a natureza é finita, e propor um consumo sustentável em detrimento da destruição ambiental.        A partir desse ideal, em 1972, foi realizada em Estocolmo a primeira conferência socioambiental. Até esse momento, o “homo sapiens” acreditava na infinidade da matéria e não lhe atribuindo à devida importância. Embora na contemporaneidade algumas indústrias abracem a sustentabilidade, muitas ainda preferem prioriza o lucro, assim induzindo a população ao consumo demasiado. Nesse sentido, o cidadão comum em muitos casos não tem noção da problemática, ou seja, da consequente degradação ambiental.       Em decorrência disso, a sustentabilidade é essencial para que possamos desfrutar sem destruir. Dessa forma, não interferir nos ciclos naturais como, por exemplo, os biogeoquímicos com a queima de combustíveis fósseis é primordial. Podemos tomar como exemplo os índios, que mesmo sendo discriminados são grandes amigos da mãe natureza. Toda via, com a chegada dos europeus, no Brasil, as palmeiras foram sendo devastadas junto ao sabiá que foi perdendo seu canto, destruindo a beleza que um dia, apreciou, Gonçalves dias.        Então, degustar de modo sustentável é um ótimo consenso entre o planeta e a humanidade, assim os Estados Nacionais devem instaurar uma maior regulamentação perante as empresas. Com base nessa ideia, impor contratos e subsídios fiscais como incentivo é um ótimo método. Nesse sentido, influenciando a fabricação de produtos biodegradáveis, instalação de pontos de coleta e a utilização de energia limpa, ou atribuir essa a seus produtos, no caso das automobilísticas. A partir disso, concretizando a sustentabilidade e conscientizando a população.