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Enviada em: 26/10/2018

O documentário "A Ultima Hora" publicado em 2007, conta a verdadeira e triste história da degradação do homem e do meio ambiente. Mostra que esse relacionamento se tornou ainda mais conturbado a partir do século XIX, com a revolução industrial, que veio apresentando efeitos positivos e negativos em todos os cantos da terra. Logo mais, a ganância do ser humano ao se achar superior, e sua falta de visão com o futuro, vem provocando problemas de grande escala no mundo todo.      No entanto, vale ressaltar que as inovações industriais trouxeram benefícios, como os eletrodomésticos e automóveis. Porém, para conseguir os mesmos, é necessário explorar os mares e terras, como o petróleo e as árvores. Aí está a divergência entre homem e ambiente, com a retirada de tantos materiais para suprir as necessidades humanas, a natureza se degrada, perdendo florestas, matérias primas e biodiversidades. Destarte, a sociedade também sofre os reflexos ao comer um peixe contaminado por mercúrio devido a quantidade de detrito jogado no mar pelas indústrias.      Outrossim, é a falta de compreensão das pessoas que consomem muito sem saber as consequências. O filósofo Kant defendia a ideia de fazer algo pensando no próximo, e ao consumir em grande escala e colaborar com a queda de recursos naturais, é o mesmo que dizer " não quero saber o que as gerações futuras vão enfrentar ". E o que a posterioridade vai passar será uma série de desastres naturais devido à mudanças climáticas, como chuvas ácidas, enchentes, descongelamento das calotas polares  e um terrível aquecimento global, coisas que já se pode ver hoje,porém, todos os anos ficam piores, devido a visão capitalista do homem.           Fica evidente, portanto, que é necessário mudanças na forma de agir da sociedade. O Governo precisa exigir a sustentabilidade nas indústrias, e as incentivado a buscarem outras formas sustentáveis de produção, como a reciclagem, para que seus consumos e descartes no ambiente sejam menores. Além disso, o Ministério da Educação deve priorizar os assuntos ambientais nas redes sociais e escolas, fazendo campanhas para mostrar a gravidade do consumo exacerbado na natureza. Assim todos vão ver que o  homem não vive sem a mesma, e o documentário de 2007 passará de uma verdade para um fato histórico.