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Enviada em: 30/10/2018

Desde o Iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro. No entanto, quando se observa que o meio ambiente está sendo destruído por ações dos homens, hodiernamente, verifica-se que esse ideal iluminista é constatado na teoria e não desejavelmente na prática e a problemática persiste intrinsecamente ligada à realidade do país.   É indubitável que a questão constitucional e sua aplicação estejam entre as causas do problema. Tal fato se reflete na baixa fiscalização e nos altos índices de poluições de rios como os despejos de plásticos, altos teor desmatamentos para a agricultura, instalações de industriais e inúmeros lixos jogados no meio ambiente, que consequentemente gera poluição do ar e agrava a fauna e flora gerando extinção de animais e árvores.   Outrossim, destaca-se como impulsionador do problema é a sociedade capitalista, que os homens visam apenas bem estar. O IBGE (Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia) diz que no Brasil são produzidos cerca de 220 mil toneladas de lixo, sendo o lixo popular equivalente 125 mil toneladas. Como consequência da poluição  da atmosfera acarreta muitas doenças como câncer de pulmões, Avc e asma. Seguindo essa linha de pensamento, observa-se que a poluição ambiental precisa ser combatida.   É evidente, portanto, que ainda há entraves para garantir solidificação de políticas que visem à construção de um mundo melhor. Destarde, O Estado junto ao Ministério da Cultura  devem criar políticas que visem a  diminuição da poluição ambiental, como reaproveitar mais o lixos e aumentar as fiscalização de desmatamentos e nos rios. Como já dito pelo pedagogo Paulo Freire, a educação transforma as pessoas, e essas mudam o mundo. Logo, o Ministério da Educação (MEC) deve instituir, nas escolas, palestras ministradas por profissionais que discutam os impactos ambientais, visando com não poluir, não jogando lixos no meio ambiente e desmatamentos, descrevendo a importância de preservar o meio ambiente, a fim de que o tecido social se desprenda de certos tabus para que não viva a realidade das sombras, assim como na alegoria da caverna de Platão.