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Enviada em: 27/09/2018

"Será que somente quando for cortada a última árvore, poluído o último rio e pescado o último peixe é que o homem vai perceber que não pode comer dinheiro?". Esta frase escrita por um índio à um ex presidente americano que desejava comprar terras indígenas descreve bem a relação entre homem e o meio ambiente. A exploração de maneira exacerbada estão gerando consequências cada vez mais irreparáveis tanto para a natureza, quanto para sua própria saúde.     Em primeiro lugar, vale destacar que, o homem começou a valorizar mais a máquina do que a natureza a partir da Primeira Revolução Industrial, em meados do século XV. Desde então, esta disputa se tornou cada vez mais injusta. Atualmente, temos exemplos de lagos virando desertos, depois de toda sua água ter sido drenada para irrigar plantações, como o Mar do Aral, na Ásia Central, ou barragem se rompendo e poluindo rios e destruindo a fauna e flora, no caso de Mariana, em Minas Gerais.      É importante perceber que, algumas iniciativas têm sido tomadas em relação ao cuidado com o meio ambiente. Como podemos citar uma importante definição que surgiu na Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente, que é a ideia de desenvolvimento sustentável, onde o desenvolvimento é capaz de suprir as necessidades da geração atual sem comprometer as gerações futuras. Indo contra a esse progresso temos os Estados Unidos saindo do Tratado de Paris, onde mais de  130 países estão reunidos para tentar diminuir a poluição e o desmatamento.         Fica claro, portanto, que não é possível continuar explorando a natureza sem repor os recursos para as futuras gerações também possam usufruir. É necessário que as Secretarias Ambientais promovam parcerias com as industrias para minimizar os impactos causados por elas e, ainda, criar projetos responsáveis pela fiscalização e proteção dos ambientes. Os Ambientes educacionais também devem incluir na grade curricular a Educação Ambiental, visando formar cidadãos com sentimento de responsabilidade pelo meio ambiente.