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Enviada em: 19/10/2018

Desde a pré-história a ação antrópica atua no meio ambiente, antes com o desenvolvimento de armas e ferramentas rudimentares. Entretanto, no século XXI, homem e natureza promovem uma relação desarmônica com intensos prejuízos ao meio ambiente. Isto é, o desenvolvimento insustentável e a falta de fiscalização geram impasses que, a longo prazo, terão exacerbadas consequências negativas.        A princípio, vale ressaltar que grande parte do desenvolvimento ocorre paralelo a degradação do meio ambiente. Cabe salientar que, para aumentar a produção, empresas descumprem com a bioética provocando a destruição da natureza. Madeireiras, hidrelétricas e agricultura intensiva são causadores, respectivamente, de desmatamentos, de alagamentos e da contaminação dos solos e das águas. Desse modo, fica explícito os malefícios que o desenvolvimento insustentável acarreta.      Ademais, insta enfatizar que a falta de fiscalização faz com que persistam os abusos contra o meio ambiente. Nesse contexto, agentes como o IBAMA e a polícia militar ambiental tem fundamental importância para o combate a biopirataria, a degradação e a devastação, no entanto, ainda são ineficientes os agentes de segurança ambiental devido a vasta área para atuarem. Por conseguinte, a relação entre homem e natureza conserva-se nociva.       À vista disso, medidas devem ser aderidas para desencadear uma relação sustentável entre o homem e o meio ambiente. Cabe ao Ministério do Meio Ambiente investir em tecnologia de monitoramento, com instalação de bases policiais em locais estratégicos, supervisão via satélite, drones e  uma moderna qualificação da polícia militar ambiental, com fito de assegurar a integridade ambiental nas amplas áreas. Além disso, é dever do poder legislativo fomentar leis mais rígidas para punir todos que descumprirem as restrições de preservação, com a finalidade de garantir que os avanços técnicos não suprimam os valores ambientais.