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Enviada em: 25/10/2018

Desde a Revolução Industrial, com o maquinário, a tecnologia e maior poder de compra, houve um aumento grande na produção e consumo de diversos produtos. Seguindo essa linha de pensamento, é perceptível o aumento dos casos de impactos ambientais negativos em função de práticas humanas.    No Brasil, práticas desenfreadas que agridem a natureza, como o desmatamento, são realizadas desde o Período Colonial -com a extração do Pau-Brasil. Já nos dias atuais, a tragédia de Mariana, acidente químico que destruiu tanto a natureza quanto a comunidade que nela habitava, demonstra a ineficiência das políticas públicas de punir os responsáveis e minimizar os danos tanto ao meio ambiente quanto aos moradores locais. É indubitável que a cultura do distanciamento entre os brasileiros e o meio ambiente é uma questão histórica e de extrema importância.    Segundo Goethe, escritor alemão, nada é mais assustador que a ignorância em ação; sendo assim, a falta de conhecimento dos brasileiros em relação a importância e da preservação do meio ambiente e da sustentabilidade é preocupante. Atitudes prejudiciais como uso excessivo de plástico e de bens não duráveis, são tomadas no cotidiano da maioria dos brasileiros não por má fé mas por simples ignorância sobre as consequências dos seus atos. Logo, se nada for feito a respeito não somente a natureza ficará prejudicada toda a população mundial atual e futura.    Infere-se, portanto, que atitudes precisam ser tomadas a respeito da preservação do meio ambiente no Brasil. O Governo Federal deve incentivar médias e grandes empresas a produzir de forma sustentável, diminuindo os impostos das que cooperarem com a causa, por meio de políticas públicas de preservação ao meio ambiente para que os estragos á natureza sejam cada vez menores. Alem disso, o Ministério da Educação deve promover campanhas educativas, acerca da dos cuidados com o meio ambiente, para que tenhamos uma população menos ignorante.