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Enviada em: 23/10/2018

Desde o Iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro. No entanto, quando se observa a relação do homem com o meio ambiente, hodiernamente, verifica-se que esse ideal iluminista é constatado na teoria e não desejavelmente na prática e a problemática persiste intimamente ligada à realidade do país, seja pela falta de consciência das pessoas, seja pelo mal cuidado com a natureza. Nesse sentido, convém analisarmos as principais consequências de tal postura negligente para a sociedade. É indubitável que a questão constitucional e a sua aplicação estejam entre as causas do impasse. Segundo o cofundador e diretor Paul Watson, inteligência é a capacidade das espécies de viver em harmônia com o meio ambiente. De maneira análoga, é possível perceber que, a falta de consciência dos seres humanos prejudicam e trazem vários problemas, como as extinções de aves e o desmatamento em geral, sendo assim essa harmônia se rompe. Outrossim, destaca-se o mal cuidado com a natureza como impulsionador do problema. De acordo com Durkheim, o fato social é uma maneira coletiva de agir e de pensar, dotada de exterioridade, generalidade e coercitividade. Seguindo essa linha de pensamento, observa-se que as pessoas não tomam mais cuidados com o meio ambiente, cortam árvores para vender madeiras, desmatam onde as espécies possuem seu hábitat natural para sobreviver e a humanidade está prestes a acabar com tudo isso, pela falta de moralidade e só ter interesse em lucrar. É evidente, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem à construção de um mundo melhor. Destarte, o governo deve promover campanhas de conscientização ao meio ambiente para sociedade em um todo. Como já dito pela educador Paulo Freire, a educação transforma as pessoas, e essas mudam o mundo. Logo, o Ministério da Educação deve instituir, nas escolas, palestras ministradas por psicólogos, que discutam o combate ao mal cuidado ambiental.