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Enviada em: 29/10/2018

Após a descoberta do vasto território tropical, pelos portugueses, o explorador Pero Vaz de Caminha foi enviado com o intuito de analisar a fauna e a flora e enviar para o rei as cartas de viagens com as informações recolhidas. Dessa forma, através das cartas, criou-se a colônia de exploração, a qual tinha como objetivo extrair e vender a matéria-prima adquirida. Depois de séculos, o cenário de exploração permanece, ainda, enraizada no Brasil com a exacerbada destruição ambiental. Diante do exposto, não há dúvidas de que a relação entre o homem e o meio ambiente é altamente destrutiva, e este encontra gênese na ambição humana e na falta de um social mais sustentável.  É notório pontuar, que a ambição humana está enraizada na sociedade capitalista. Isto posto, a procura do lucro induz que muitos empresários, principalmente indústrias de extração da celulose, explore de forma exacerbado o meio ambiente. Isto é, a procura de matéria-prima de qualidade, incentiva o desmatamento ilegal em vastas áreas. Exemplo desse fato é a volumosa exploração da Mata Atlântica, a qual, infelizmente, a transformou em um HOTSPOT (ponto quente) ou seja, possuindo mais da metade de área desmatada pelo ser humano.  Ademais, é indispensável salientar que um social pouco sustentável também causa a morte progressiva do meio ambiente, visto que o uso acentuado de matérias descartáveis, como canudos, os quais não são reciclados pela maioria de restaurantes e lanchonetes, que, assim, geram um grande impacto negativo ao meio ambiente. Já que são matérias que demoram para se degradar no âmbito, e drasticamente possuem o seu destino final em rios e mares, podendo até destruir a biodiversidade.  Defronte dessa conjuntura, para que ocorra a harmonização entre o homem e o meio ambiente, é necessário que o Governo Federal em conjunto com o IBAMA ( Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis) fiscalizem as fronteiras florestais, através de equipes altamente capacitadas, os quais deverão proteger áreas de risco e áreas co alto índice de desmatamento ilegal, para que, assim, o dia da árvore em 21 de setembro seja definitivamente respeitada. Além disso, também é necessário que o Poder Legislativo, crie leis que proíbam que os estabelecimentos distribuam canudos descartáveis, através de fiscalização rigorosa com multa em caso de infração, os quais deverão substituir por canudos de alumínio, com a finalidade de preservar a biodiversidade brasileira.