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Enviada em: 29/10/2018

Após a Revolução Industrial a prática de degradação ambiental se intensificou cada vez mais para que houvesse o funcionamento das fábricas. Frustra constatar, porém, que o recorrente padrão de ascensão nacional dissociado da conservação do meio ambiente esgotou o ouro, simbolizado pelo amarelo, reduziu o verde das florestas, ofuscou o azul de rios e do céu pela desfigurante poluição e continuar a causa diversos transtornos. Diante disso, deve-se analisar o desenvolvimento sustentável, que é comprometido pelo Estado e a sociedade.       É notório que o Governo não tem dado prioridade a preocupação ecológica. Isso ocorre porque as políticas governamentais são imediatistas e na maioria das vezes não consideram os benefícios a longo prazo. Exemplo disso é que, de acordo com o site Folha de São Paulo, o Brasil, sobretudo o Nordeste, tem potencial para suprir parte do consumo com energia solar e eólica. Dessa forma, a falta de investimentos em energias renováveis agrava cada vez mais os impactos causados pelas usinas hidrelétricas e as termelétricas.       Outrossim, a sociedade enfrenta o problema do desperdício de objetos de forma irregular que ocasionam problemas ao meio ambiente. Isso acontece porque a população foi sendo influenciada ao longo do tempo pelas propagandas das grandes empresas em que são difundidas com o intuito de incentivar o consumismo desenfreado, no entanto não houve uma disseminação de informações sobre como fazer o descarte desses objetos, ocasionando um grande acúmulo de lixo nocivos ao meio ambiente. Nesse caso, enquanto, por exemplo, na Alemanha, atribuí-se tarifas conforme a quantidade de lixo produzido, no Brasil, a ausência de restrições corrobora para o consumismo de produtos industrializados. Dessa forma, são provocados o  aumento da produção de resíduos, sobretudo eletrônicos, facilitando a contaminação do solo, do ar e da água.       Evidencia-se, portando, que a parceria do Estado e a sociedade é necessária para que haja o aproveitamento do potencial energético do país e também a preservação do meio ambiente. Em razão disso, ONGs militantes, como o Greenpeace, podem organizar mobilizações sociais que reivindiquem ao poder público ampliação de investimentos na diversificação da produção energética através da redução da carga tributária.  Ademais, o Ministério do Meio Ambiente deve regulamentar formas de reduzir a produção de lixo, a exemplo da permissão de troca de materiais recicláveis por créditos no transporte público. Assim, o desenvolvimento sustentável poderá ser viabilizado e as cores da bandeira nacional, talvez, voltem a representar a riqueza nacional do país.