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Enviada em: 07/08/2017

O homem contra ele mesmo       Após a Segunda Revolução Industrial, a matéria prima utilizada por boa parte das Indústria passou a ser o carvão, cuja queima é capaz de liberar gases poluentes para a atmosfera. O objetivo era, seguindo o modelo Fordista, produzir quantidades maiores de seus produtos, gerando mais lucro. Como consequência dessa industrialização, a natureza é cada vez mais atacada pelos humanos, o que, muitas vezes, prejudica eles mesmos.     A exploração realizada pelo homem não se limita à retirada de matéria prima que ele precisa para sobreviver. Além de matar outros animais para a confecção de mercadorias, há casos como a Segunda Guerra Mundial, quando cidades foram destruídas com bombas para que uma nação fosse considerada superior. Desta forma, diversas espécies são extintas em troca da acumulação de capital e poder nas mãos de poucos.     As ações realizadas pelo homem frequentemente tem consequências que se tornam maléficas para ele mesmo. Hobbes dizia que “o homem é o lobo do homem” e, por exemplo, os agrotóxicos são utilizados na agricultura para minimizar o prejuízo econômico do ser humano nesta área. Em contrapartida, acredita-se que estas substâncias podem causar extinção de espécies como abelhas, o que colocaria em risco a existência de muitas outras espécies, incluindo a do ser humano.        Em síntese, a relação do homem com o ambiente que vive precisa ser pensada para que a relação seja harmônica. Portanto, faz-se necessário que escolas do ensino médio realizem aulas interdisciplinares acerca dos produtos utilizados para aumentar a fabricação, enquanto ONGs podem auxiliar na denúncia de casos irregulares, afim de evitar desastres como o de Mariana, e, além disso, a ONU pode realizar acordos com as maiores empresas de cada país para que haja maior rigidez durante a exploração de recursos naturais.