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Enviada em: 13/09/2017

Com o modo mercantilista de pensar, a riqueza sobrepôs-se às demais ambições humanas, tornando sua busca mais importante que a preservação ambiental. Após a Revolução Industrial, os meios de obtenção de dinheiro ficaram mais prejudiciais à natureza, causando graves danos ao meio ambiente. Atualmente, esse problema ainda é recorrente, pois a busca por dinheiro supera o respeito aos ecossistemas, gerando danos em todo o planeta. Assim, necessita-se de medidas urgentes para interromper e reparar o prejuízo à natureza gerado pelo homem.      Inegavelmente, a maior causa de agressões ambientais é a necessidade de produção industrial, seja através da poluição da água, do ar ou do solo, seja pelo desmatamento. Isso decorre da falta de medidas que realmente punam os geradores de danos à natureza, que aproveitam-se de brechas na legislação e da falta de fiscalização para cometerem esses crimes ao meio comum. Como exemplo, temos o descaso que o governo demonstra para com a Amazônia, ao vender grande área de floresta nativa para a criação de pastagens e demais atividades econômicas. Então, fica evidente a despreocupação com a natureza no Brasil.               Consequentemente a esse descaso, diversos problemas atingem e atingirão a humanidade. Entre os mais preocupantes estão: o aquecimento global, que causa o derretimento das calotas polares e, posteriormente, o aumento do nível dos oceanos; a extinção em massa, que gera um desequilíbrio populacional; o esgotamento de recursos naturais, dificultando a sobrevivência de diversos seres vivos. Ademais, ocorrem danos à saúde humana, sobretudo, relacionados a problemas respiratórios e gastrointestinais, que ocorrem principalmente em grandes centros urbanos. Assim, nota-se que o ser humano, ao destruir o meio ambiente, inicia sua autodestruição, direta e indiretamente.    Portanto, medidas imediatas e desafiadoras devem ser tomadas para facilitar a relação homem e natureza. Primeiramente, necessita-se de uma verificação na legislação por órgãos competentes, para amenizar impactos ambientais e punir quem os causa. Além disso, o governo, em parceria com empresas de biotecnologia, precisa incentivar a substituição de maquinários por mecanismos sustentáveis, bem como auxiliar na pesquisa de novas tecnologias. Outrossim, o MEC deve promover campanhas nas escolas para que as crianças cresçam com consciência sobre prevenção ambiental. Dessa forma, o homem e a natureza terão uma relação benéfica e amigável.