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Enviada em: 11/10/2017

O acidente na Usina Nuclear de Chernobyl, na Ucrânia em 1986. Pior vazamento de petróleo no Golfo do México, em 2010. Desastre em Mariana, rompimento da barragem de Samarco no ano de 2015. Acontecimentos em diferentes datas, porém revelam o desafio da humanidade em se relacionar com o meio ambiente. Este, cada vez mais afetado pela ambição do homem.     A natureza vem sofrendo diversos impactos ambientais, tais como: transformação de ecossistemas, prejuízo à fauna e a flora. Além da contaminação de solos, rios, lagos e mares. Segundo a Universidade de Stanford, o mundo está passando pela sexta grande extinção, espécies morrendo 6 vezes mais rápido que a média. Mostrando assim, uma sociedade cada vez mais capitalista, que busca frequentemente novas áreas e meios para explorar, pensando somente no seu lucro próprio.      É notório que, diversas dessas interferências supracitadas são causadas por tecnologias e meios ineficazes, por exemplo, criação de hidroelétricas que devastam florestas, transformando diversos habitats em áreas inabitáveis; desmatamento desenfreado para plantação de eucaliptos e pinhais, provocando assoreamento do local, pois são plantas que sugam a água do chão, tornando-o fraco. No entanto, cada vez mais se investe em pesquisas para diminuir esses danos no planeta Terra, buscando uma relação saudável com a nossa ecosfera.           Portanto, medidas são necessárias para combater o impasse. Deve-se aprimorar o Protocolo de Kyoto, visando o englobamento de mais impactos ambientais para serem combatidos, e realizações de novas leis punitivas com a ajuda da Organização das Nações Unidas (ONU). Facilitar o acesso dos países ao FMI (Fundo Monetário Internacional), oferecendo empréstimo com juros menores para a criação de universidades especializadas em ecossistema, geografia, meio ambiente, biologia, estimulando assim novas pesquisas e tecnologias de ponta para preservar nosso planeta, buscando uma relação não abusiva.