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Enviada em: 19/10/2017

Após o processo de globalização houve o aumento gradativo do uso de recursos naturais esgotáveis e inesgotáveis. Tal situação tem causado uma série de discussões acerca da falta de programas ambientais e aumentado as incertezas sobre o futuro do meio ambiente.       Principalmente depois da entrada de Donald Trump no governo dos Estados Unidos as tensões relacionadas ao tema ganharam mais visibilidade. Isso se deve, ao descaso do presidente em relação aos problemas ambientais. Caso que se tornou mais evidente, após o mesmo decretar a saída dos EUA do Acordo de Paris, que engloba medidas de redução de emissão do dióxido de carbono.       Deve-se ressaltar que o CO2 (dióxido de carbono) é um dos principais vilões do meio ambiente. Sendo ele e o CH4 (gás metano) os gases que mais contribuem para o aquecimento global. Esse fenômeno climático é responsável pelo elevamento do nível médio da água dos oceanos e pelo aumento do número e da força de furacões, tornados e tempestades.       Torna-se visível, portanto, que há inúmeros fatores contribuintes para a situação problemática. Desse modo, cabe ao Ministério do Meio Ambiente em parceria com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), a realização do monitoramento e fiscalização das áreas afetadas pelo uso indevido dos recursos disponíveis. Faz-se necessário também a atuação da ONU para que, proponha aos países membros a realização de tratados que visem diminuir a emissão de gases poluentes. Só assim poderá ser assegurada a preservação do meio ambiente para que as gerações futuras não sejam afetadas pelos impactos promovidos pela ganância humana.