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Enviada em: 19/10/2017

Outrora, a exploração ambiental brasileira intensificou-se no período da República Oligárquica, no qual houve o desmatamento de extensas áreas para a plantação de café, a fim de obter lucro. Entretanto, esta ambição de lucratividade, somado á falta de planejamento antes de alguma intervenção ambiental, influem nos desafios de uma boa relação entre o ser humano e o meio ambiente.      Influenciados pela visão capitalista, cuja lucratividade é mais importante diante dos outros assuntos, como o meio ambiente, a maioria das indústrias e ademais tentam minimizar os seus gastos. Assim, as medidas que corroboram para o menor impacto ambiental, como a implantação de filtros nas saídas das indústrias, não são realizadas, pois a maioria contraria a lucratividade dos empresários, contudo, tal atitude gera consequências negativas ao ambiente e ao homem, como exemplo: a poluição do ar que ocasiona doenças respiratórias.       Além disso, a falta de elaboração de um plano que antecede a intervenção humana no meio ambiente, colabora para tais desafios. Em vista disso, a intervenção arbitrária causa impactos ambientais, pois a retirada ou a implantação de uma espécie, provoca o desequilíbrio do ecossistema, o que gera a extinção de diversas espécies animais e vegetais. Sendo assim, de acordo com a Universidade de Stanford, espécies estão morrendo 100 vezes mais rápido que a média.           Diante dos argumentos supramencionados, é viável que medidas sejam realizadas a fim de atenuar os desafios à essa relação. Portanto, torna-se necessário que o Ministério da educação aliado ao Ministério do Meio Ambiente instituam palestras nas escolas e empresas, ministradas por líderes de empresas sustentáveis, para mostrar aos alunos e trabalhadores o prejuízo de tal impacto à natureza e a sociedade, através de reuniões entre as instituições com o fito de proceder esta proposta. Assim construir-se-á uma relação melhor entre o homem e o ambiente.