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Enviada em: 27/10/2017

Em meados do século passado, o escritor Austríaco Stefan Zweing  mudou-se para o Brasil devido à perseguição nazista na Europa. Bem recebido e impressionado com o potencial da nova casa, Zweing escreveu um livro cujo titulo é até hoje lembrado, "Brasil, país do futuro". Entretanto, quando se observa as deficiências das medidas na luta contra a destruição ambiental no país, percebe-se que a profecia não saiu do papel. Nesse sentido, é imprescindível criar medidas para resolver o problema.     Primeiramente, é preciso enfatizar uma pesquisa do "MundoEducação", que aponta o Brasil como quinto maior extrator de madeira do mundo, na qual 60% dessa extração ocorre de maneira ilegal e inadequada, destruindo a flora e poluindo os lençóis freáticos, além de agravar o efeito estufa já que as árvores são as principais reguladoras de CO2 da atmosfera.      Contudo, o país caminha lentamente para solucionar o problema. Apesar do Brasil proibir o desmatamento de algumas áreas, a baixa fiscalização e a fraca Legislação corroboram para os atos transgressores. De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (IPEA), 37% dos infratores são liberados mesmo com provas, pois a Constituição Brasileira ou exige mais provas ou um flagrante que possa incriminar o suspeito.      Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Sendo assim, a Polícia Civil deveria aumentar o patrulhamento das áreas asseguradas por lei, com o fito de diminuir a sensação de impunidade nos criminosos. É de extrema importância também que o Legislativo promova um referendo para que a população opine sobre a Lei de Execução Penal com o intuito de retifica-la e, assim, assegurar efetivamente as prisões dos acusados e levar segurança ao meio ambiente.