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Enviada em: 27/10/2017

O homem e os desastres ambientais Radiação de Césio-137. Desmatamento do cerrado. Vazamento de óleos em baías. Esses são alguns dos efeitos dos impactos ambientais, que é caracterizado por qualquer alteração considerável no meio ambiente, positiva ou negativamente. Esses desastres ambientais aumentam significadamente no mundo contemporâneo. O livro “A Cidade e as Serras”, de Eça de Queiroz, retrata o paradoxo entre a vida urbana e a natureza, no qual o último é o remédio para o estresse causado pelo primeiro, entretanto o avanço tecnológico e científico é parcialmente responsável pela destruição do meio ambiente. Tal fato pode ser observado no rompimento da barragem da Samarco, em Mariana MG, em que o derramamento dos rejeitos de mineração podem levar a extinção do ambiente aquático ali já existente, além dos impactos sociais e econômicos na região e no Brasil. Ademais, a saída dos Estados Unidos, anunciado pelo presidente Donald Trump, do acordo de Paris sobre o clima (COP-21), que define compromissos globais na luta contra os efeitos das mudanças climáticas, influência sob os impactos ambientais. Uma vez que a saída torna o acordo mais fraco, dificultando o cumprimento das metas, principalmente, impedir que a temperatura global suba mais que 2°C até o final do século XXI. Além disso, a saída pode coloca em risco a tendência de redução nas emissões de CO2, visto que os EUA é um dos países que mais emitem esse gás. Fica evidente, portanto, que os impactos ambientais negativos prevalecem, e para diminuir os desastres ambientais é plausível a ação do Ministério da Educação e do Meio Ambiente. Ambos investiriam na aprimoração do sistema de controle ambiental, através do desenvolvimento de sistemas de diagnósticos e monitoramento ambiental, programas realizados em universidades brasileiras, diminuindo, assim, a incidência de desastres causados pela ação dos homens. Logo, é possível preservar a natureza.