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Enviada em: 31/10/2017

É indiscutível que uma as questões que assolam o século XXI, é o problema dos impactos ambientais. O homem ao desenvolver-se no mundo globalizado aprofundou a utilização dos recursos naturais. Nessa perspectiva, é notório que essa relação econômica, que visa o lucro, trouxe problemas para o meio ambiente. Assim, há muitas dificuldades em se obter um bom convívio do homem com o ambiente para que haja o consumo sustentável do espaço natural, que é responsável pela sobrevivência dos próprios seres vivos.     Nota-se, a partir da Revolução Industrial, no século XVII, uma gradativa poluição através dos gases emitidos na atmosfera, pelo avanço das fábricas e a demanda populacional em produtos. Em decorrência disso, problemas advieram com a tal busca de acúmulos de capitais e riquezas, ocasionando doenças respiratórias, extinção de animais, mudanças climáticas. Assim, as indústrias crescem e exploram cada vez mais o meio ambiente sem a preocupação de repor o que está sendo usado, causando tanta destruição.      Mesmo que o homem tenha hoje uma maior consciência sobre sua intervenção no mundo natural, o que é um avanço, ainda há muito o que fazer. Dessa maneira, muitos países se reuniram ao longo dos anos tentando buscar formas sustentáveis de desenvolvimento através das principais conferências, como a de Estocolmo, Eco 92, Rio +10, dentre outras. Esses encontros propuseram mudanças que foram perseguidas por alguns países, apresentando resultados positivos, e ignoradas por outros, que mantiveram a exploração. Apesar dessas tentativas, muitas falhas ainda são perceptíveis como o desastre de Mariana ocasionado por negligência  humana e que gerou um impacto de grandes extensões com a poluição das águas ao longo da costa brasileira, além de muitos outros prejuízos.     Destarte, é notório que haja uma mudança em relação a forma como é tratada a natureza, sempre buscando a sua melhor aproveitação. O Estado deve fiscalizar e punir empresas/indústrias que produzem e não cumprem com o dever de preservar o meio ambiente, investindo, também, na maior atuação do Ministério do Meio Ambiente (MMA) em conjunto aos Institutos do Meio Ambiente (IMA) e IBAMA, a fim de contratar profissionais - guardas florestais e veterinários - por meio de concursos públicos. Após isso, observar em ações de campo formas inadequadas de explorar a natureza, aplicando multas e interdições, caso necessário. Ademais, as ONGs têm papel fundamental, por meio de projetos e campanhas através da parceria com empresas privadas, conscientizando a população sobre a necessidade de conservar a natureza, a fim de melhorar o bem-estar global de toda a sociedade.