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Enviada em: 01/11/2017

Relação brusca       Ao longo da história da humanidade a ação antrópica sobre a natureza se intensifica e se agrava. Bem como ocorreu nas terras brasileiras ainda na fase colonial e evoluiu com o contexto da revolução industrial. Segundo um provérbio indígena somente quando a última árvore cair, o último peixe for pescado e o último rio tiver secado, irão perceber que dinheiro não se come.       Desse modo, como posto por Hobbes, o homem é o lobo do homem, entretando em sua visão o indivíduo seria o próprio algoz caso não convivesse em uma sociedade centralizada. Apesar de não vivermos em um regime absolutista como propunha, existem leis que administram a liberdade e mesmo assim o homem continua sendo seu própio lobo ao deliberada e inescrupulosamente assumir o papel de exterminador da Terra. Diz-se muito sobre deixar um mundo melhor para nossos filhos e esquece-se da importância de filhos melhores para esse.       Embora a preocupação preservacionista enfim tenha surgido, revendo emissão de poluentes, energias alternativas e implementando reservas extrativistas, isso não basta, é exigido comprometimento das nações, o que não ocorre em totalidade. Assim como no Brasil Chico Mendes não foi inicialmente levado a sério, países tardam a perceber a importância da sustentabilidade alegando errôneamente que irá "frear" suas economias. É essencial que a mídia, como disseminadora de informações, mostre as consequências dos atos humanos para que o futuro seja de fato alcançado.       Entende-se, portanto, que só o cidadão bem informado a respeito do valor da natureza é capaz de preservá-la, sendo dever das escolas prover essa educação com aulas sobre cuidados ambientais, excursões para explorar a rica flora e assim gerar indivíduos responsáveis quanto ao uso natural. É fundamental que as prefeituras renovem seus meios de transporte, a fim de oferecer qualidade a um preço justo, visando diminuir o número de veículos no tráfego e assim cumprir com o dever da Nação.