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Enviada em: 02/11/2017

Muitas são as alterações que o ser humano faz na natureza, seja com o intuito de adaptar o meio para trabalho, consumir alimentos, construir moradias, entre outras. Todavia, como disse o filósofo Albert Schweitzer ''Vivemos em uma época perigosa. O homem domina a natureza antes que tenha aprendido a dominar a si mesmo'', ou seja, essas atitudes podem ser algo perigoso, pois corre-se o risco de gerar consequências negativas.    Dentre algumas resultantes ruins das ações antrópicas, pode-se citar o consumo de combustíveis fósseis derivados do petróleo, que emitem um grande quantitativo de gás carbônico, o qual contribui para o aquecimento global, que é um dos maiores desafios e problemas da atualidade. Mesmo com a criação de acordos como o Protocolo de Kyoto, que tem como objetivo reduzir a emissão de gases agravantes, países que são grandes contribuintes não aderem e seguem esses protocolos.     Ademais, há a questão da contaminação da água por indústrias e usinas, a chamada poluição termal, que consiste no despejo de água em temperaturas mais elevadas que as condições ambientes em rios, mares e lagos. Essa poluição é extremamente ruim porque além de matar e gerar mutações em animais e plantas aquáticas, também torna impura uma água que muitas das vezes serve para consumo de populações que vivem ao redor.    Diante dos argumentos citados, percebe-se que é importante avaliar as consequências das ações humanas para que se possa prevenir e evitar uma destruição do meio ambiente. A criação de novos acordos internacionais que englobem todos os países emissores de gases estufa, a ação da usinas e indústrias em tratar a água antes de lançá-la no meio ambiente e a ação conjunta do Executivo e ONGS na preservação de reservas florestais são algumas providências para minimizar os desafios na relação entre o homem e a natureza.