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Enviada em: 30/10/2017
Desde a primeira Revolução Industrial, o homem procura aproveitar todos os recursos naturais possíveis para o seu benefício. Na contemporaneidade não é diferente, no entanto, a natureza já dá sinais de que talvez não suporte tamanha exploração, e o ser humano terá que buscar novas opções que não danifiquem tanto o meio ambiente, analisando tanto as origens, quanto as consequências do processo. De início, cabe ressaltar que o anseio por desenvolvimento aliado ao desejo de acúmulo de capital, são os grandes propulsores. Isso ocorre porque com o surgimento de novas tecnologias como na Revolução Verde, onde incentivaram o uso em grande escala de agrotóxicos e a inserção do maquinário ao ambiente rural. Tais medidas auxiliam e motivam a ocorrência da Expansão da Fronteira Agrícola principalmente nas regiões Norte e Centro-Oeste do Brasil, matas nativas vem sendo desmatadas e no local é realizado o plantio extensivo de soja principalmente. Ademais, percebe-se os danos que tais práticas vem causando aos diversos biomas. Segundo o poeta Manuel Bandeira: "minha terra tem palmeiras onde cantam os sabiás", essas árvores citadas já não são tão abundantes, e o gigante pela própria natureza sente o desgaste ocasionado pela exploração. Dessa forma, os principais efeitos são : perda de recursos hídricos e de biodiversidade, desertificação entre outros. É imprescindível, portanto, para que se busque uma harmonia entre progresso e preservação natural, que o Governo Federal, invista na obtenção de fontes de energia renováveis, criando por exemplo inúmeros painéis solares principalmente nas regiões Norte e Nordeste do país, que apresentam grande incidência solar, tornando assim a matriz energética nacional mais limpa. Por sua vez, o cidadão pode se torna um personagem importante, pois não só consegue atuar com o descarte correto do lixo potencialmente reciclável, como também cobrar posturas mais ecologicamente correta das empresas que é cliente, incentivando a conservação como uma meta de todos.