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Enviada em: 30/10/2017

A exploração do meio ambiente ocorre desde que o Brasil foi descoberto pelos portugueses, em 1500. A primeira atividade econômica na nova colônia foi a extração de pau-brasil. Não havia nenhuma preocupação com as consequências desse ato para a região. Atualmente, sabemos o resultado do comportamento ambicioso do homem. Entre as principais discussões sobre o assunto, podemos destacar  as queimadas e o descarte inadequado de lixo.   Segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), o mês de setembro de 2017 é recordista em queimadas no território brasileiro com mais de 95 mil focos de incêndios registrados. Apesar de agricultores usarem esse recurso para limpeza de terreno e formação de pasto, por exemplo, a agressão à natureza é muito grande, pois destrói os habitats naturais de espécies nativas e contribui com o aumento do aquecimento global devido à liberação de dióxido de carbono.   Ademais, a população brasileira não possui o hábito de separar o lixo doméstico ao descartá-lo. Constantemente, garis são cortados ao recolher o lixo com vidro. Além disso, muita matéria orgânica é descartada em lixões, fazendo com que os solos sejam contaminados e atraindo pragas como ratos e baratas para a região. Essas pragas disseminam doenças perigosas para os moradores das proximidades.   Portanto, medidas devem ser tomadas. Cabe ao Ministério da Agricultura criar cursos de aperfeiçoamento de técnicas agrícolas, destinados aos grandes proprietários de terras. Nestes cursos os agricultores devem ser ensinados ao manejo correto do plantio, de forma à preservar o terreno e a biodiversidade da região. Outra medida cabível é a divulgação de campanhas publicitárias criadas pelo Governo, vinculadas às redes de televisão e internet. Essas campanhas abordariam sobre a importância da separação do lixo para o bem estar tanto de quem coleta, como de quem o oferece. O Governo também deve garantir a construção de mais aterros sanitários para garantir o destino adequado do lixo.