Materiais:
Enviada em: 30/10/2017

Desde a revolução industrial que o sistema de produção sem consciência ecológica recrudesce as custas da crise entre  o meio ambiente e as ações antrópicas. Nesse sentido, a Constituição Federal de 1988 afirma que todos tem direito ao um meio ambiente ecologicamente equilibrado, impondo-se ao poder público e a coletividade defendê-lo e preservá-lo. Entretanto, a falta de uma cultura ambiental no Brasil que priorize os recursos naturais é um dos  fatores que desafiam a sustentabilidade ambiental. Assim, analisar as especificidades dessa problemática é um dos caminhos para a mudança desse cenário.   Primeiramente, de acordo com o cientista Lavoisier "Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma". Por conseguinte, a relação do homem com o meio ambiente tem transformado de forma negativa a natureza como, por exemplo, a poluição ambiental ocasionada pela indústria  a  degradação nas cidades pelo citadino e o crescente consumo de combustíveis fosseis. Conquanto, Sartre, filósofo existencialista falava que o ser humano é livre e responsável e cabia ao mesmo escolher sua forma de agir, assim, percebe-se que recaí sobre ombros de individuo a causa de tantos danos ambientais, como; desmatamento, eutrofização dos rios, perda da biodiversidade, chuvas ácidas e tantos outros celeumas da modernidade.   Ademais, depois que ocorrem  as tragédias os reparos as nocividades não são priorizados. Prova disso, é a tragédia de Mariana ocasionada pela  rompimento da barragem de Fundão que poluiu o rio doce com lama e prejudicou a fana a flora e moradores da região. Com efeito, segundo o jornal da globo, pouco foi feito pelo moradores sendo que muitos perderam seus empregos e suas formas de ganho de vida sendo, sobretudo, o meio ambiente o mais afetado.   Fica claro, portanto, que precisa existir convivialidade que  segundo, Ivan Illich, é a palavra que representa a convivência entre produção e cuidado com o meio ambiente. Logo, o Estado deve por meio de uma politica ambiental forte fiscalizar e punir, as práticas industriais que agridem o meio ambiente. Outrossim, a mídia por meio de campanhas publicitarias ser influenciadora da cultura ecológica  como reciclar, reutilizar reduzir o consumo e por consequência poluir menos. Além disso, individuo deve conscientiza-se e refletir sobre o papel da natureza como casa comum que urge por cuidada com respeito e reverência como prega a Constituição.