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Enviada em: 31/10/2017

A relação entre homem e o meio ambiente denota desafios a serem alcançados. Uma pesquisa na Universidade de Stanford no EUA aponta que nos últimos anos as espécies estão morrendo cem vezes mais do que na Era dos Dinossauros. Tal constatação denota um desequilíbrio entre o uso e preservação dos recursos naturais.        O uso sustentável das matérias primas desafia o consumismo a que o Capitalismo exacerba. Diante da necessidade de inversão da balança desfavorável ao meio ambiente, um célebre pensador afirma: “ O saber sem um fim social será a maior das futilidades”. Essa inferência pronunciada pelo escritor Gilberto Freyre nos remete ao uso do conhecimento e da tecnologia de modo a produzir ações, meio e métodos, e materiais cada vez mais sustentáveis para a produção dos bens de consumo humano.      Contudo, o mundo caminha lentamente para superar esse desafio. Recentemente, a atuação dos EUA frente ao Acordo de Paris foi negativada pela maioria dos países. Trump anuncia a saída do país do Acordo que se propõe unir ações globais no sentido de reduzir a emissão dos gases causadores do efeito estufa no planeta.              Portanto, medidas são necessárias para solucionar esse impasse. A ONU deve tomar ações efetivas ao cumprimento do Tratado, bem como, aliar mais países e aplicar sanções cabíveis aos infratores do acordo comum. Pesquisas que comprovam a eficácias dos resultados das intervenções tomadas devem ser financiadas por todos os países, rateando assim os custos e unindo ações efetivas para o bem comum da humanidade. Dessa maneira, cada país comprometendo em vigorar leis ambientais que conciliam sustentabilidade à produtividade garantirá a harmonia entre o homem e o meio ambiente como desafio.