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Enviada em: 31/10/2017

Em busca do equílibrio ambiental         A contradição nas relações homem-natureza consiste nos problemas dos processos industriais. Esse mecanismo é visto como gerador de empregos e maior expectativa de vida, mas causa danos ao ambiente. O homem se afastou do mundo natural e insiste em poluir o ar e o meio em que vive, fato que gera questionamento quanto a racionalidade humana. Mediante isso, a sociedade enfrenta desafios nas relações com o ambiente, o que torna necessário desenvolver projetos para equilibrar o convívio.        Em meados do século XVIII, o capitalismo se consolidou como sistema mais eficaz, a partir daí a natureza apareceu como elemento ativo da economia. A busca inconsciente pelo lucro ignorou a preservação e, então, o meio ambiente começou a demonstrar sinais de fragilidade com as mudanças climáticas e os desastres naturais. Mesmo que muitos estudiosos julguem as intervenções antrópicas como maléficas, elas podem contribuir para um ambiente saudável. Isso pode ocorrer quando a ciência e a tecnologia forem utilizadas para a reciclagem, industrias ecológicas e outras praticas sustentáveis.       Diante dos desafios para o convívio equilibrado, cientistas e ecologistas buscam elaborar projetos que incluam o capitalismo, porém com menos impactos naturais. Atualmente, empresas buscam o aprimoramento da reciclagem para aproveitar matérias-primas, mesmo com as dificuldades do transporte e o tratamento do lixo. Além disso, organizações independentes, como o Greenpeace, são fundadas para defender o meio ambiente e inspirar mudanças de atitudes. Assim, a racionalidade humana não seria contraditória quanto se tratasse da questão ambiental.        A preservação e manutenção das condições naturais se estabelecem como imprescindível para a qualidade de vida das gerações. A questão ambiental é interesse da sociedade, portanto, cabe ao Ministério do Meio Ambiente investir em projetos de proteção, com a fundação de empresas sustentáveis e o incentivo à grupos que preservam a natureza. Ademais, cabe à família junto à escola conscientizar os indivíduos da importância de uma relação equilibrada entre homem e meio para a perpetuação da espécie. Assim, os problemas seriam amenizados e a vida humana prolongada.