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Enviada em: 31/10/2017

Custos do progresso.      Durante as revoluções industriais, houve uma alteração na relação homem-natureza. Nesse sentido, a exploração intensiva de recursos naturais se transformou em sinônimo de progresso. Assim, a reinclusão de combustíveis fósseis no ciclo do carbono no processo industrial se mostra desfavorável não só à natureza, mas também à vida animal. Dessa forma, urge a necessidade de reavaliação da conduta principalmente em processos industriais a fim de reduzir seus impactos ao meio ambiente.     Por esse motivo, faz-se necessário pensar em desenvolvimento sustentável. No entanto, durante o governo de Juscelino Kubitschek, ocorreu um denso investimento em industrialização e rodoviarismo, ampliando a poluição ambiental. Desse modo, o aumento da queima de petróleo e carvão mineral contribuiu para o aquecimento global. Por conseguinte, com a elevação da temperatura não apenas no local que polui, mas em todo o resto, espécies como ursos polares e corais estão ameaçados de extinção. Logo, é preciso buscar novas maneiras de produzir sem afetar negativamente o mundo.    Contudo, o problema está longe de ser solucionado. A crise do petróleo, no período da Ditadura Militar, ocasionou o aumento da inflação no Brasil. Visto isso, conclui-se que o petróleo como matriz energética é fundamental para a economia do país. Desse jeito, para não impedir o crescimento nacional, torna-se primordial a maior utilização de recursos renováveis a fim de diminuir a dependência no petróleo. Entretanto, as empresas não são as únicas que geram danos ao ambiente, o avanço da pecuária acarreta também problemas à sustentabilidade, uma vez que provocam o desmatamento no Cerrado e na Amazônia.     Portanto, infere-se que a natureza deve ser melhor cuidada. Por essa razão, o Ministério do Meio Ambiente deve buscar expandir as área de preservação ambiental em busca da diminuição do desmatamento causado pelo gado no Nordeste e Centro-Oeste. Consequentemente, os biomas e a biodiversidade desses locais seriam protegidos. Ademais, ela deve estabelecer às industrias cotas mínimas de emissão dos gases estufa ao ambiente, sob penalização caso descumpra os limites propostos. Dessa forma, os efeitos do aquecimento global diminuiriam. Além disso, as grandes mídias, como a televisão, devem criar propagandas com o objetivo de convencer o telespectador a preferir o abastecimento de automóveis por etanol (fonte renovável) em vez da gasolina. Posto isso, após tais medidas, o Brasil realizaria um progresso mais sustentável.