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Enviada em: 31/10/2017

O ser humano é responsável pelo desmatamento, poluição, extinção, e devastação do próprio lar, o Planeta Terra. Esgotando os recursos mais preciosos e imprescindíveis para a vida, como a água, ar, florestas e vida animal, a humanidade segue priorizando atividades prejudiciais ao planeta, como a queima de combustíveis fosseis, agropecuária e o desmatamento, causando danos irreparáveis para as gerações atuais e futuras e, consequentemente, aumentando os desafios na relação ser humano-meio ambiente.        Entre atividades responsáveis pelo consumo de água,  a agropecuária, segundo a ONU (Organização das Nações Unidas) é responsável por 70%, sendo a atividade número um em gastar água no Brasil e no mundo. Esse tipo de informação é alarmante, já que o planeta terra é "adequado" para a vida, devido a presença de água, e, sem ela, a existência da humanidade torna-se impossível. Se esse nível de consumo for mantido, em algumas décadas, a água, um dos recursos naturais mais preciosos existentes, será extremamente racionada, até atingir o seu fim.         Outro desafio extremamente negativo entre o a humanidade e o meio ambiente está na queima de combustivéis fosseis, responsável pela poluição de ar, causadora do aquecimento global, que por sua vez altera as temperaturas do planeta, devido ao buraco na camada de ozônio que permite uma elevação na entrada de raios solares. Os impactos causados são profundos, como a extinção de diversas espécies animais e vegetais, alterando também a frequência de chuvas.          Diante disso, é necessário que empresas responsáveis por atividades tão prejudiciais quanto a agropecuária e a queima de combustíveis fósseis contem com leis que definam o quanto de água poderá ser consumido e a quantidade de combustiveis que serão queimados mensalmente. A fiscalização deverá ser intensa, e multas com altos valores deverão ser aplicadas, caso os limites sejam ultrapassados. As empresas que se adequarem nos limites devem receber descontos em impostos.