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Enviada em: 31/10/2017

O paradoxo do homem industrializado Com o advento da revolução industrial inglesa do século XVIII,a relação do homem com o meio ambiente se modificou. Antes, essa relação era tênue, depois ela se distanciou. Pois com a invenção de aparelhos tecnológicos, o indivíduo não precisou estar em contato direto com a natureza.  O ser humano, pós industrialização, mostrou a sua pior face. Sedento por dinheiro, ele acaba submetendo o seu planeta a castigos terríveis, como: desmatamento, aquecimento global, poluição física e química. Essa atitude gananciosa de caráter burguês, gera questionamento na sociedade sobre o paradoxo existente nessa atitude:Por que o homem esta se destruindo?Pois,com a destruição do meio ambiente,consequentemente,ocorrerá a destruição do homem, uma vez que este depende substancialmente daquele.  As mudanças provocada pelo homem industrial é tão grande , que é comparada aos fenômenos que levaram a extinção dos dinossauros. Aquecimento global, degradação do ecossistema, extinção de milhares de espécies, derretimento da calota polar, chuva acida são alguns exemplos da pegada ecológica deixa pelo ser humano contemporâneo. A tendência é piorar se a relação do indivíduo para com a natureza não mudar, já que cada vez mais o captalista esta focado no lucro e, na maioria das vezes, alienado aos problemas ambientais causado por suas atividades empresariais.  Por isso, o desafio de instaurar uma relação harmoniosa entre o homem e o meio ambiente é de suma importância, para que não ocorra a extinção da espécie humana. A ação dos estados e de instituições supranacionais, ONU, são fundamentais para a criação de leis e projetos, como , por exemplo, o protocolo de Kyoto. Além disso, deve existir um projeto educacional, feito pelos mesmos agente criadores de projetos e leis em conjunto com a sociedade, para mostrar o valor e as consequências da destruição do meio ambiente.