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Enviada em: 02/11/2017

Atualmente, a relação entre o homem e o meio ambiente é considerada desafiadora dada a quantidade de impactos à natureza causados pela ação antrópica. No entanto, esse vínculo nem sempre foi visto como conflituoso: povos antigos como os egípcios, se instalavam às margens dos rios e tratavam o ecossistema como algo sagrado. Visto isso, existe uma dualidade em relação ao referido relacionamento nos dias de hoje. Os níveis de poluição nunca foram tão altos porém, cresce o número de países que adotam posturas sustentáveis.  Em um primeiro plano, aliada a tecnologia muitas nações caminham para um desenvolvimento mais preocupado com as causas ambientais. No Brasil, o número de parques eólicos aumentou mais de 50% em 2016 segundo dados na Aneel. Aproveitando-se das qualidades do território difundiu-se também o uso de energia solar principalmente no Nordeste através das placas fotovoltaicas.  Porém, o desmatamento e a queima de combustíveis fósseis contribuem para o aumento dos efeitos ambientais. O papel das indústrias é importante já que os maiores produtores são os que mais poluem. A decisão tomada pelo atual presidente Trump de retirar os EUA do acordo que promete a diminuição dos níveis de emissão de carbono em 20% soou como um retrocesso visto que a participação dessa potência é necessária em um cenário que a configura como o segundo país mais poluidor do mundo.   Há ainda a diminuição e até a extinção da biodiversidade causada pelo elevado desflorestamento. É o caso do bioma mata dos cocais, o qual é o mais degradado do Brasil servindo de alimento para a indústria de celulose.   Apontados os cenários, medidas são necessárias para intervir na questão. O Ministério do Meio Ambiente deve implantar politicas de sustentabilidade através do cumprimento de metas como menos poluição e desperdício nas indústrias sob pena de multa. Com isso, a inclusão de uma porcentagem mínima de consumo e uso de produtos reciclados pelas empresas como o papel e as sacolas biodegradáveis, por exemplo.