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Enviada em: 01/11/2017

Desde o início da sedentarização humana a busca pelo conforto e segurança tornou-se primordial à sobrevivência. A consequência desse anseio é a exploração desenfreada e inconsequente dos recursos naturais, fontes de todo poderio econômico procurado. Atrelado ao consumo, o descarte inadequado dos resquícios produzidos impactam negativamente ainda mais o planeta.    A padronização do consumo observada na globalização presente nas sociedades mundiais gera padrões de vida insustentáveis para o meio ambiente. Da produção agrícola à de bens secundários, o desmatamento, na grande maioria, é obrigatoriamente o primeiro passo para a fixação das indústrias e latifúndios. A queda da biodiversidade, assim como a destruição do equilíbrio de grandes teias alimentares e poluição atmosférica  são consequências dificilmente reversíveis e de pouco interesse humano.    Não obstante, os resíduos industriais amplamente consumidos são descartados de forma inadequada no ambiente. Aterros à céu aberto totalmente irregulares são lotados de plástico, um polímero sintético que possui poucos organismos capazes de sintetizá-lo. O efeito é um material dificilmente decomposto que causa ainda mais problemas quando em contato com outros animais que, já sem seu alimento natural, acaba por ingerir àquilo que seu habitat apresenta.      Torna-se evidente, portanto, que a busca pela qualidade de vida do ser humano prejudica diretamente a natureza. O uso de bactérias sintetizadoras de plástico em aterros e mares pelo Ministério do Meio Ambiente e empresas sanitaristas, assim como a obrigatoriedade de reservas naturais a cada hectare utilizado na manufatura amenizaria esse cenário desolador.