Enviada em: 02/11/2017

É possível afirmar que as relações antrópicas com o meio ambiente ainda são um desafio tendo em vista que o homem raramente consegue usufruir da matéria prima sem afetar seus ecossistemas e desperdiçar o que sobra do uso.      Espécies estão morrendo cem vezes mais rápido hoje do que antigamente. Já que houve aumento da demanda de recursos naturais em consequência de acordos estabelecidos na DIT e para a extração dessa matéria prima é necessário que haja mais desmatamento, consequentemente há mais impacto no habitat natural das espécies fazendo-as morrer tanto por fatores internos - motivação, fisiologia - quanto por fatores externos - ambiente físico - .      Convém lembrar ainda que restos de plástico - que possuem difícil decomposição - papel, borracha etc. nem sempre levam o fim adequado. Apesar de novos métodos de tecnologia terem sido desenvolvidos para que haja o devido reaproveitamento destes materiais, a maioria das pessoas ainda não o fazem, o que acarreta uma série de problemas como entulhamento de lixo em locais públicos,  -gerando um local favorável para o desenvolvimento de doenças como Dengue e leptospirose- , poluição ambiental e visual, aumento e persistência da existência dos lixões já que os materiais, ao invés de serem reusados, são descartados e precisam ir para algum lugar.       Considerando tudo isso, o governo deveria estabelecer uma lei que estipulasse uma quantidade específica de metros quadrados por mês que poderiam ser usados para a extração de matéria prima desde que a área fosse reflorestada logo após, para que assim as fontes de recursos naturais não viessem a esgotar em um futuro próximo e espécies parassem de entrar em extinção, isso sem ter como prioridade aumentos de capital, pois como já dizia a terceira lei de Newton, toda ação têm uma reação de mesma intensidade e de sentido contrário, então se a prioridade for dada ao fator errado, ao invés de melhorar a relação do homem com o meio ambiente, ela piorará.