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Enviada em: 02/11/2017

É consenso o fato que, devido o interesse do capitalismo por uma fonte de energia e matéria prima para movimentarem as produções industrias, os recursos naturais sofrem gradativamente grande extrações. Dentro desse contesto, há dois fatores importantes, destacam-se: impactos ambientais e deficiência na solução dos danos causados.    Sabe-se que o Brasil possui grandes reservas de minerais e petróleo, sendo uma das principais fonte de energia e destinação de bens da mais variadas áreas para precisão da humanidade, seja, combustíveis, automóveis  e construção. No entanto, devido extração desproporcional para recuperação do ambiente fornecendo da matéria, além da falta de fiscalização, a fauna e a flora vem sofrendo grande destruições, muita das vezes irreversíveis para o próprio ambiente e população local. Vale ressaltar que, no ano de 2015, o país sofreu uma das maiores tragedia ambiental, no Estado de Minas Gerais, após o rompimento de duas barragens de minerais, deixando 19 vitimas fatais e grande destruição, em função da fragilidade da fiscalização, aponta o TCE.     Em relação a deficiência na solução de prejuízos naturais, é importante norteá que, a baixa fiscalização e monitoramento, proporciona cada vez mais no prol do crescimento econômico dos empresário, deixando de lado acidentes causados, além da falta de projeto de reaproveitamento do meio utilizado ou até carência na medidas de emergência. Comparando com o pensamento do poeta  João Cabral de Melo Neto, afirma, um galo sozinho não tece uma manhã, ele precisará sempre de outros galos. Sendo obrigatória uma consonância de todas a sociedade.    Logo, concluímos que, cabe ao Governo Federal adotar políticas públicas para preservação e punição, por meio de equipes capacitadas para identificação de riscos de acidentes e reflorestamento, dependendo da situação, além de disponibilizar drones na monitoração. Por fim, cabe ao Ministério Público, destinar multas e bens aprendido no ambiente e família vitima da destruição.