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Enviada em: 04/11/2017

É certo que na Revolução Industrial o processo de degradação da natureza intensificou-se. A partir do século XXI o advento tecnológico proporcionou possibilidades mais amplas de explorar o ambiente. À vista disso, é possível observar as consequências advindas de ações antrópicas, por exemplo, o desmatamento, a poluição fluvial e o lançamento de gases tóxicos para a atmosfera.     A Conferência de Estocolmo de 1972, foi um marco histórico no que concerne a iniciativa para discutir de maneira global o ambiente. Entretanto, a interferência humana é exponencialmente crescente desde então, posto que muitos países priorizam o desenvolvimento econômico em detrimento do ambiente. A biodiversidade é a mais prejudicada, uma vez que muitos animais perdem seu habitat devido ao desmatamento e, além disso, as poluições fluviais desencadeiam a mortandade dos seres aquáticos e consequentemente afeta a população que depende desses para alimentar-se. Além disso, existe a  possibilidade de contrair doenças proveniente das águas poluídas . As indústrias e os automóveis são os maiores vilões no que diz respeito a poluição atmosférica, haja vista que liberam gases tóxicos que intensificam o efeito estufa que por sua vez,  afeta o ser humano com doenças, sobretudo, respiratórias. Nesse cenário, a humanidade começa a perceber que a proteção ao meio ambiente é um determinante de sua própria sobrevivência.                É fato que o capitalismo consolidou-se na sociedade moderna. Com isso, a necessidade de obter recursos naturais para estimular o mercado do consumo é uma realidade cada vez mais presente. Diante disso, há uma crescente produção de lixo, e o descarte incorreto desse. É inegável que existem falhas nas políticas públicas no que tange a segurança e fiscalização do meio ambiente. Desse modo, é notório a exploração ilegal da natureza e o tráfico de animais silvestres. Sabe-se também que a dificuldade em obter-se um consenso internacional em relação ao desenvolvimento sustentável é a  necessidade de um maior investimento econômico para estimular novos projetos, com isso, muitos países mantém uma posição contrária , dificultando uma sustentabilidade global.               Torna-se evidente, portanto, que os problemas ambientais estão longe de ser solucionados. Cabe ao Governo Federal juntamente com a Iniciativa Privada estabelecer medidas que amplifiquem o desenvolvimento sustentável. Os incentivos fiscais às empresas que detém de políticas em prol do ambiente, isto é, reciclem o lixo produzido ou descartem esses corretamente e também que usem fontes renováveis de energia. Assim, gradativamente, o ambiente estará cada vez mais distante do cenário da Revolução Industrial.