Enviada em: 04/11/2017

"Somente quando for cortada a última árvore, poluído o último rio, pescado o último peixe é que o homem vai perceber que não pode comer dinheiro", essa frase foi escrita por um índio e enviada ao ex-presidente americano que cogitava comprar terras indígenas. É evidente à relação gananciosa do homem para com a natureza, que por conseguinte suas ações errôneas para com o meio ambiente são irreversíveis.  Nesse contexto, é válido analisar o envolvimento do indivíduo com os meios naturais, como também maneiras para dizimar explorações exageradas que provocam o aumento do efeito estufa.   A relação do homem com o meio natural passa por transformações desde a Era do Renascimento no séc. XVI, onde ele é o privilegiado com o conforto da natureza. Assim, é importante ressaltar que tal ação feita em massa há consequências, dentre elas o aquecimento global, tampouco importa o homem ser diferenciado dos animais por ser um ser racional. Isso pode ser explicado em plena Revolução Industrial onde o mundo natural passa a ser um objeto de conhecimento empírico-racional.   Percebe-se que a exploração abusiva de recursos naturais ou como meio sustentável e consumista, acarreta em vários problemas inconversíveis. Isso porque, tal conduta é inevitável no que diz respeito à lucratividade e geração de empregos. Sendo assim, quanto mais lucro, mais trabalho, mais consumo. Por tanto, é perceptível que, "quanto mais", o lixo e a poluição e as mudanças climáticas também aumentam.   Torna-se evidente, portanto, a necessidade de amenizar tal conduta exagerada para com a natureza e seus recursos. Em razão disso, deve ser criada leis que punam estas ações, projetos e movimentos em prol do reflorestamento. As ONG's juntamente com a comissão do meio ambiente e desenvolvimento sustentável devem ajudar a disseminar palestras nas escolas e comunidades que possam contribuir para a diminuição de desmatamento, da poluição e o avanço do efeito estufa, pois, segundo Emmanuel Kant, o homem é aquilo que a educação faz dele.