Enviada em: 27/11/2017

“Não é o mais forte que sobrevive, tampouco o mais inteligente. Mas sim aquele que melhor se adapta às circunstâncias”. Esta célebre frase dita pelo biólogo Charles Darwin explica, em grande parte, a razão do sucesso da espécie humana. Contudo, o homo-sapiens pode estar prestes a enfrentar o seu maior desafio: a drástica mudança climática causada pela ação antrópica. Isso se evidencia não só pelo fenômeno do aquecimento global pós-revolução industrial; como também pela extinção em massa de seres vivos importantes para o equilíbrio ecológico. É imprescindível a ação de movimentos sociais para a resolução dessa problemática.  Muito se discute sobre o efeito estufa. Recentemente, Donald Trump tirou os Estados Unidos do “Acordo de Paris”, alegando que esse tratado prejudicaria a economia americana. Entretanto, essa decisão afetará negativamente toda a humanidade, visto que as altas taxas de emissão do dióxido de carbono, advindas da queima de combustíveis fósseis, acarretarão no aquecimento da atmosfera, consequentemente gerando catástrofes ambientais em todo planeta. Ademais, várias formas de vida são extintas todos os anos.  Muitos questionam a importância de se preservar a biodiversidade. Há inúmeras motivos, dos quais destaca-se o equilíbrio ecológico, que vai desde a cadeia alimentar; até a interdependência das espécies, como é o caso de algumas abelhas polinizadoras, das quais muitas plantas dependem. Ou seja, o fim de uma espécie, pode significar a extinção de várias outras formas de vida.    O IBAMA, portanto,  deve pressionar o Poder Legislativo, no intuito de se criar leis, a fim de expandir as áreas de preservação ambiental, em especial na Amazônia. Além disso, é essencial garantir a proteção destes territórios contra desmatadores. Para tal, um aumento do contingente da Polícia Florestal se faz necessário, para coibir o avanço do "arco do desmatamento". Dessa forma, é possível alimentar esperanças de uma melhora na questão do aquecimento global e extinção da biodiversidade.