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Enviada em: 01/03/2018

Na filosofia grega os pré-socráticos,também chamados de filósofos da natureza,promoveram estudos que interpretavam o funcionamento dela por meio da relação de causa e efeito.Assim,os impactos sofridos por ela,de certa maneira,seriam revertidos para aqueles os quais foram os promotores da ação inicial.Tal teoria deve conduzir a humanidade a uma reflexão sobre como o meio ambiente é visto na sociedade,além de levantar o debate sobre quais são os desafios enfrentados por ele na atualidade.   Em primeira instância,vale argumentar,como um dos obstáculos, a essência do sistema capitalista,pois,essa visa o lucro em detrimento dos recursos naturais.Para exemplificar,deve-se lembrar o fato da economia brasileira ser baseada,em grande parte,na agricultura,principalmente,de grãos e no extrativismo.Dessarte, biomas como o Cerrado e a Amazônia sofrem muito com a referida situação.Ela com o desmatamento promovido pelo tráfico ilegal e pelas madeireiras e ele com a expansão do cultivo de "commodites".      Ademais,convém ressaltar também a própria falta de engajamento social da população em defesa do ecossistema,visto que se observa a ausência de mais movimentos os quais busquem uma boa convivência com o meio.Em adição,atitudes cotidianas que podem contribuir, com o mesmo,muitas vezes, não são levadas em conta por parte da população.    Fica clara,portanto, a relevância do diálogo sobre o tema exposto.Em suma,compete ao Ministério do Meio Ambiente, em parceria com a Receita Federal, incentivar as empresas a utilizarem produtos recicláveis, técnicas de não agressão ao solo, além do replantio de áreas desmatadas, por meio de incentivos fiscais e bonificações, conduzindo ,assim, um processo de reflorestamento o qual servirá de exemplo para a população e culminará em uma melhor relação do homem com a natureza.