Materiais:
Enviada em: 11/04/2018

Desde a revolução industrial, tem se notado um embate entre homem e natureza. Nesse sentido, diversos acordos como o protocolo de Kyoto e conferências com a cop 21 tentam resolver esse impasse. E nesse contexto, é importante ressaltar a questão da educação ambiental e a busca por lucro como os principais agentes causadores dos desafios impostos entre ser humano e meio ambiente.   A princípio, é possível perceber a total falta de ensinamentos ambientais e sua relação com as barreiras entre homem e ecossistema. Isso porque, ações como a do presidente Donald Trump de retirar os Estados Unidos do acordo de Paris, o qual visava reduzir índices de poluição atmosférica, corrobora o fato da falta de consciência ambiental. Dessa forma, fica evidente a necessidade do viés educacional como forma de se resolver o embate entre ser humano e meio ambiente.   Outrossim, vale ressaltar o lado lucrativo idealizado sobre os recursos naturais. Pois, o avanço da fronteira agrícola aliado aos dados de que 50% do cerrado brasileiro encontra-se em estado crítico, serve de alerta. Dentro desse fato, fica notório que o lucro visado por grandes agricultores e madeireiras também ajudam a solidificar o impasse entre homem versus natureza, sendo a última no caso a mais prejudicada.   Torna-se evidente, portanto, que a falta de consciência ambiental unida à visão lucrativa deliberada do ecossistema, são grandes problemas. Logo, é necessário a atuação de órgãos como o GREENPEACE e IBAMA, para que fiscalizações em reservas de recursos naturais seja rigorosa, além disso mais campanhas nos veículos midiáticos como a televisão, deve reforçar o lado educacional e a consciência ambiental necessária, indo de acordo com o preceito de Kant - "O homem é aquilo que a educação faz dele". E indo por esse caminho, poder-se-a amenizar o embate crescente entre ser humano e meio ambiente, o qual se arrasta desde as revoluções inglesas.