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Enviada em: 05/04/2018

Fenômenos como a Revolução Industrial e a Revolução Verde, foram essenciais para melhorias na qualidade de vida do homem. Tais acontecimentos, somados a outros ocorridos ao longo da história, tiveram notório impacto ambiental. Na contemporaneidade, fatores de caráter econômico e cultural caracterizam a relação da sociedade com a natureza.     É importante pontuar, de início, as demandas exigidas pelo modelo capitalista. O fetichismo da mercadoria, que consiste na criação de um senso de necessidade acerca de produtos que não são de primeira ordem, é uma das estratégias, citadas por Karl Marx, usada por esse modelo para fomentar o consumo. Com o aumento do consumo, por sua vez, tem-se a intensificação da extração de matéria prima do meio ambiente. A fim de evitar um colapso dos recursos naturais, é fundamental se pensar em um desenvolvimento menos danoso do capitalismo.      Outrossim, tem-se a irresponsabilidade humana com relação ao cuidado da natureza. O descarte inadequado do lixo, o desperdício de água e a poluição do ar demonstram hábitos prejudiciais ao meio ambiente. Tal fato pode ser ratificado pelos dados do Instituto Socioambiental do Plástico, que aponta para um descarte anual de 2,2 milhões de toneladas desse material, apenas no Brasil.      É inegável, portando, a relevância de fatores econômicos e culturais na problemática supracitada. A partir disso, é dever da sociedade, em parceria com as ONGs, organizar manifestações em defesa de um desenvolvimento sustentável. Tal medida deve ocorrer por meio de manifestações nas ruas e nas redes sociais, com o intuito de pressionar os governantes na tomada de decisões que respeitem o meio ambiente. Ademais, é importante que cada indivíduo repense seus hábitos de modo a reduzir o impacto ambiental diário. À mídia, cabe a função de organizar campanhas de conscientização nesse sentido, por meio de chamadas nos meios de comunicação, incentivando uma economia e uma reutilização de recursos naturais.